Acidente do Ascensor da Glória: segundo relatório do GPIAAF
É louvável que o GPIAAF tenha divulgado um primeiro relatório acerca do acidente do elevador da Glória poucos dias depois da ocorrência, completado agora por um trabalho mais informado sobre o que aconteceu.
A tecnologia deste elevador não constitui um especial desafio. O sistema tem apenas dois veículos de pequena lotação, vence um desnível pequeno (cerca de 46 m), com uma inclinação modesta (18%), ao longo de apenas 260 m, quase em linha recta, a muito baixa velocidade (11,5 km/h).
O dimensionamento de um sistema com estas características é uma tarefa relativamente simples. Em contrapartida, as equipas mobilizadas para o resolver parecem largamente desproporcionadas.
Confirma-se que os três elevadores da Carris eram acompanhados permanentemente por um conjunto numeroso de funcionários da Carris sem função útil, mais os empregados de uma outra empresa, auxiliar, que não acrescentavam muito.
O próprio GPIAAF apresenta o organigrama da sua própria equipa de investigação que, mesmo que só tenha um colaborador para cada cargo, ocupa, na minha opinião, um número demasiado grande de pessoas.
O Presidente da Câmara de Lisboa mobilizou três notáveis instituições, o Instituto Superior Técnico, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil, a Ordem dos Engenheiros, para repensar o sistema. Não bastaria nomear dois ou três engenheiros?
E talvez não fiquemos por aqui, porque a proposta é multiplicar a cadeia burocrática, como........





















Toi Staff
Gideon Levy
Tarik Cyril Amar
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Mort Laitner
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Mark Travers Ph.d
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