Liderança: Entre força e afeto!
A liderança deixou de ser um campo de batalha onde mandava quem era mais forte. Deixou? Não te enganes: é daí que tudo vem. Seguir o mais forte — ou quem parece ser mais forte — é um instinto que carregamos na pele há milénios. Num mundo ancestral, antigo, quem liderava era quem caçava melhor, protegia o grupo, vencia as guerras. Era quem garantia que a tribo sobrevivia. Essa força ancestral ainda vive em nós. É e será complexo apagar o peso da memória genética e da forma como se faziam as coisas. Mascarámos, antes, esta realidade com discursos de empatia, slogans de bem-estar e palavras bonitas sobre propósito. No fundo, porém, continuamos a seguir quem transmite força. Quem parece saber. Quem nos dá segurança. Sim, quem nos dá segurança. Mesmo que o faça em silêncio.
O mundo mudou, verdade. E tu sabes isso. Hoje pede-se que o líder seja humano, empático, compreensivo. E é bom que o seja e que haja espaço para esta nova abordagem. O problema é que, na prática, esta ideia de liderança humanizada choca com uma outra realidade que........





















Toi Staff
Tarik Cyril Amar
Gideon Levy
Stefano Lusa
Mort Laitner
Sabine Sterk
Robert Sarner
Ellen Ginsberg Simon
Mark Travers Ph.d