O lápis azul não combate fogos
“Quem troca liberdade por segurança acaba perdendo a liberdade e a segurança” (citação atribuída a Benjamin Franklin)
A problemática com incêndios tem crescido nas últimas décadas em Portugal. E não são só vidas humanas, animais, casas, infraestruturas ou florestas que estão sob ameaça. É (e exemplos disso não faltaram, do confinamento de espaços florestais ao episódio caricato dos foguetes da festa de Marinhais, e o líder socialista ainda queria mais – um estado de contingência para requisitar bens privados), cada vez mais, a liberdade!
Tem igualmente crescido, acompanhando o ritmo dos Incêndios, a cobertura mediática a estes eventos. O que, como já aqui escrevi há uns dias, é perfeitamente compreensível: os grandes incêndios são notícia, as pessoas em geral têm interesse nela, e particularmente aquelas com proximidade ao local afetado – mesmo este ano não faltaram lamentos por quererem ter informação específica sobre uma qualquer situação concreta e não a terem.
Não que o jornalismo sobre incêndios seja grande coisa. A falta de isenção e de pedagogia é compensada por muita ignorância (das Eólicas que são ventoinhas a soprar o fogo aos Carvalhos quando se mostram Mimosas, passando pelo fogo que regressou a Pedrógão 8 anos depois quando nesses 8 anos foram… 55) e muita politiquice (as férias de........





















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