O futuro da escola voltará a ser dos livros
Apanhar um som no ar. E guardá-lo na memória. Atribuir-lhe uma forma. E desenhá-lo, primeiro, com dificuldade, prolongando o braço sobre um lápis que se agarra de mão cheia. Depois, deixando o movimento escorregar para a ponta dos dedos, entregá-lo a uma espécie de dança, que liga o punho à superfície do papel. Finalmente, levado pela sua leveza, guarda-se o som numa forma; num desenho. Para que, por fim, se vá do áudio ao visual e do sensorial ao abstracto.
Aprender com o corpo, aprender a pensar com o corpo, permite que se perceba que a atenção é uma consensualidade de sentidos. E que corpo e pensamento aprendem embrenhados um no outro. Aprender com o corpo é assumir um perpétuo movimento com que se vai dos sentidos e dos sentimentos àquilo com se discorre e se abstrai. Com que se liga e sintetiza. A motricidade é a melhor amiga da leitura.
Aprende-se com o movimento e com o corpo.........





















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