E se, afinal, fossemos melhores pais do que supomos ser?
Todas as crianças são intensas sempre que as deixamos — intensamente! — ser crianças.
O que faz com que elas sejam vivíssimas e astutas. “Malandras” e despachadas. Cheias de ternura e com pitadas de “mau feitio”. Curiosas e brincalhonas. E com “pilhas da Duracell”; da manhã até á noite.
No dialecto que as mães partilham entre si, as crianças intensas são descritas como “enérgicas”. Ou “cheias de personalidade” (o que, como se sabe, é uma forma mais urbana de reconhecerem que são teimosas ou um tudo-nada “mal educadas”).
Mas, a mim,........





















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