Segurança mas nem tanto
Olhando para as últimas notícias fico com a sensação de que o país está a ser construído pelo telhado, e as obras até começaram com anteriores Executivos. Comecemos pela história dos atrasos nos aeroportos nacionais, com especial foco no de Lisboa. Quando um dos governos de António Costa decidiu acabar com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), anunciando que o mesmo seria substituído, essencialmente, pela PSP, no que diz respeito ao controlo aéreo, não faltaram vozes a dizer o óbvio: se a PSP não conseguia recrutar novos polícias para patrulharem as ruas do país, como é que iria conseguir desencantar mais 1.500 para fiscalizarem as entradas nos aeroportos? A resposta, como é bom de ver, também é óbvia: é preciso retirar agentes das ruas para os colocar nos aeroportos.
Tudo porque continua a ser pouco atrativo concorrer à carreira de polícia, obrigando até o Governo a rever os critérios de admissão: a altura deixa de ser um embaraço, os anões ficam com mais uma hipótese de emprego, e a idade limite para trabalhar na PSP passa para os 35 anos. Há quem garanta que o mesmo se passa na generalidade dos países europeus, e quando se diz que um polícia de 35 anos não terá a agilidade para correr atrás de miúdos, logo alguém........





















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