A loucura do 25 Novembro
O 25 de Novembro serviu na perfeição para se perceber como alguns ‘artistas’ da nossa praça estão de cabeça perdida. Independentemente das comemorações, com alguns atos patéticos, figuras como Pedro Adão e Silva, os inenarráveis Pedro Marques Lopes e Raquel Varela, entre tantos outros, e alguns antigos militares como Rodrigo de Sousa e Castro e Durant Clemente, querem reescrever a História à força. Qualquer pessoa, medianamente inteligente, sabe que o 25 de Abril foi o dia da libertação de um regime totalitário e o 25 de Novembro impediu precisamente a implementação de outro regime totalitário. Zita Seabra, então destacada dirigente do Partido Comunista Português, explicou tim-tim por tim-tim o que o líder do PCP queria fazer. «A tese bizarra de que Cunhal recuou durante o Verão Quente, ou depois da Assembleia de Tancos, e de que nada tem a ver com o 25 de Novembro, não faz qualquer sentido (…) O PCP recuou nesse dia, não por qualquer telefonema de Brejnev a Cunhal, mas porque mediu forças militares e percebeu que não tinha a maioria das forças militares do seu lado», escreveu a atual editora no Observador. Já Domingos Lopes, antigo secretário de Álvaro Cunhal nos governos........





















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