Sejam melhores do que nós
O que têm em comum uma turma da Escola Básica Ferreira de Castro, de Mem Martins, nos arrabaldes de Lisboa, e uma turma do Liceu Francês Charles Lepierre, às Amoreiras, na capital? Os seus alunos assistiram à sessão solene evocativa do 25 de Novembro na Assembleia da República nas galerias de S. Bento.
A iniciativa de os convidar partiu do presidente do Parlamento, o social-democrata José Pedro Aguiar-Branco, não para «terem uma aula de História» ou para «assistirem a um debate ideológico», mas porque «nesta casa se decide o futuro», «decidem-se os próximos 50 anos», e foi para «a geração que terá a responsabilidade de construir esse futuro» que quis falar na sessão solene evocativa do cinquentenário do 25 de Novembro.
E falou. E muito bem. Começando por «estranhar» que, 50 anos depois, o 25 de Novembro divida, seja razão para que se fale numa «data fraturante» ou motivo para que a sua evocação resulte de uma qualquer tentativa de «apropriação» sectária.
E, porém, o debate político extremou-se. Nas redes sociais, nos palcos mediáticos, na própria Sala do Plenário da AR. Sobretudo desde que a........





















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