Démodé é como está a Esquerda
As eleições locais de domingo, feitas as contas e apurados os resultados, deram uma vitória clara ao PSD e ao seu parceiro de Governo, o CDS, que conseguiu manter as seis câmaras a que concorreu sem a asa protetora da AD. E todas as demais forças políticas saíram penalizadas, quer por comparação com as eleições locais de há quatro anos (toda a Esquerda, do PS ao PCP– os dois partidos que perderam mais câmaras – ao Livre, BE e PAN, que por mais anos que passem não conseguem ter expressão nas autarquias), quer pelas expectativas que alimentaram e objetivos que inflacionaram após as legislativas de maio último (como foi o caso do Chega).
Para o partido de André Ventura, a conquista de três câmaras e mais de uma centena de mandatos, votações acima ou a rondar os 20% em concelhos de grande dimensão populacional como Sintra ou Loures, sendo notáveis para um partido com seis anos de existência, acabam por saber a pouco para quem elevou demasiado a fasquia e sonhou em roubar ao PSlargas dezenas de autarquias. Um erro de avaliação – aliás, raro........





















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