Louvre, um jogo de espelhos
Não ia ao Louvre há vinte anos e, mesmo ciente das consequências do actual tsunami turístico, tive um choque inicial com a quantidade de gente e a sua atitude perante as obras que estão expostas. Há naturalmente muitas excepções, mas a maioria passa pelo museu com um sentimento de indiferença. Sem surpresa, verifiquei as selfies e as stories ultrapassam o interesse pelo génio artístico. Nota-se que o exposto pouco lhes diz, tanto por ignorância como por distância cultural.
O Louvre é o museu mais visitado do mundo e, mesmo com bilhetes comprados antecipadamente com hora marcada, a espera é grande para entrar. Lá dentro é uma multidão em constante movimento, um rio humano. O civismo é um comportamento........





















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