O país das garantias e o do trabalho
Se houve coisa que ficou clara com esta greve geral foi que vivemos num país a duas velocidades: de um lado, uma Função Pública com emprego protegido e onde os sindicatos ainda têm forte preponderância; do outro, o setor privado, que tem de continuar a produzir para assegurar empregos e salários. O paradoxo a que assistimos no dia 11 de dezembro é que foram os trabalhadores do Estado, pouco ou nada afetados pelo famigerado pacote laboral, a tentar paralisar a economia.
Esta circunstância não deixa de gerar estupefação. Mas, sobretudo, confirma a existência em Portugal de um........





















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