2025 em música
As tradições são para se manter. Normalmente o meu último artigo do ano, se ficar no final do mês de dezembro, como é o caso, faço o balanço do que fica a nível musical. Por vezes, é adiado para a primeira crónica do ano, se a mesma for no início do mesmo. 2025 calha, poeticamente, no penúltimo dia. E que ano musical que foi...
Bad Bunny - DeBÍ TiRaR MáS FOTos: o disco de aclamação do artista porto-riquenho, soltando as amarras do reggaeton e abraçando a música latina, ao mesmo tornando-se cada vez mais global.
Rosalía - Lux: que dizer? Uma experiência celestial, um álbum agregador, participações de Bjork, Carminho, Yves Tumor, juntando os mais diversos estilos. A beleza começa nos primeiros acordes que acompanham o crescimento e maturação de Rosalía.
Geese - Getting Killed: o legado do indie rock deixado por Arctic Monkeys,........





















Toi Staff
Sabine Sterk
Penny S. Tee
Gideon Levy
Waka Ikeda
Grant Arthur Gochin
Tarik Cyril Amar
Rachel Marsden