Os "imbecis das redes" querem determinar o time pelo qual devemos torcer
O meio-campista Wilson Piazza, capitão do Cruzeiro, ergue o troféu de campeão Brasileiro de 1966, em um dos títulos mais importantes da história do clube
Em entrevista ao podcast “Prateleira de Cima”, dos grandes jornalistas e amigos Chico Maia e Régis Souto, na segunda-feira, em 2 horas e meia de uma ótima conversa, revelei que em Minas Gerais eu sou Cruzeiro Cabuloso, que gosto e adoro o time azul. Aliás, como vivi mais da metade da minha vida em BH, me tornei mesmo um fã desse gigante das Minas Gerais, com os títulos mais importantes da história do Estado, e dessa fantástica torcida. Já fui até ao Mineirão, com a camisa do Cruzeiro, naquela final, em 2009, da Taça Libertadores da América. E daí, é um direito meu torcer para quem eu bem entender, pois jamais desrespeitei qualquer outra instituição. Como flamenguista, declarado, jamais deixei de criticar as coisas erradas do meu time, mas fui me afastando dele, à medida que o tempo ia passando e eu me apaixonando cada vez mais por BH. Profissionalmente, em épocas em que não havia os “imbecis das redes sociais”, torci pelo Galo contra o Flamengo, pois era importante para o nosso Estado. E jamais deixei de reconhecer que se o Atlético não tivesse sido tão garfado na história, teria pelo menos uns seis Brasileiros, pois o que os árbitros........
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