Campanha além da expectativa, mas, decepcionante no final
Quando a temporada começou, a preocupação da torcida do Cruzeiro era com uma possível queda no Brasileirão, tamanha a fragilidade do seu time. Eliminado na Copa do Brasil pelo Souza, da Paraíba, de forma vergonhosa, e uma pressão gigantesca sobre Ronaldo, para vender o clube. Mais um fracasso no Mineiro, competição que não vale nada até que você a perca para o rival.
Não teve jeito. O Fenômeno não aguentou a pressão e vendeu os 70% do clube que lhe pertenciam a Pedro Lourenço, que já havia comprado 20%, e que foi aquele que não deixou o clube fechar as portas, pondo alimentação na mesa, pagando luz, água, salários, mesmo quando era apenas um torcedor apaixonado.
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É bom a gente sempre citar isso, para que o torcedor se lembre que o Cruzeiro era um “paciente terminal”, que dificilmente se recuperaria. Mas um gigante com mais de 14 milhões de torcedores espalhados pelo mundo não sucumbiria. Pedro montou sua equipe de trabalho, levando para a Toca o CEO Alexandre Matos, além de Pedro Junio, vice-presidente, Paulo Pelaipe e Edu Dracena, uma equipe bastante vencedora.
Desafetos, Neymar e........© Estado de Minas
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