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Notícia | Como vencer a síndrome do impostor sem virar arrogante? Conheça o método científico usado por CEOs

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Insights de carreira com o headhunter mais influente do Brasil e um estudioso dos hábitos, comportamentos e habilidades que levaram os maiores líderes ao seu lugar de potência

Insights de carreira com o headhunter mais influente do Brasil e um estudioso dos hábitos, comportamentos e habilidades que levaram os maiores líderes ao seu lugar de potência

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Você é daqueles que entram numa reunião e ficam em silêncio, mesmo tendo uma ideia excelente para compartilhar? Ou talvez do time que aceita qualquer projeto impossível porque não consegue dizer “não” com firmeza? Se respondeu sim, provavelmente oscila entre dois extremos perigosos: a falta total de confiança ou a arrogância inconsciente. E nenhum dos dois vai levar você longe na carreira.

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A autoconfiança virou tema de autoajuda barata, mas a ciência por trás dela é séria — e os dados são impressionantes. Uma robusta pesquisa da Universidade da Flórida acompanhou 12 mil pessoas por mais de duas décadas e descobriu que quem tinha uma autoimagem positiva na juventude ganhava, em média, mais de US$ 45 mil anuais na meia-idade. A diferença não estava no QI, na formação ou na sorte, mas na crença genuína em suas próprias capacidades.

O problema é que muita gente confunde segurança profissional com autoenganação. Não é sobre se convencer de que você é perfeito ou fingir que domina assuntos que não conhece, o que pode até funcionar num primeiro momento, mas te comprometer pouco depois. A confiança ancorada em fatos é sobre ter uma avaliação realista e positiva das suas habilidades, reconhecer onde pode crescer e agir com base nessa consciência.

A diferença entre confiança saudável e o que os pesquisadores chamam de “overconfidence bias” é sutil, mas crucial. Uma análise de mais de 1,3 milhão de avaliações corporativas do

© Estadão