Opinião | Brasil precisa se aproximar da Ásia para fugir do encolhimento abrupto do Ocidente
É colunista do 'Estadão' e analista de assuntos internacionais. Escreve uma vez por semana.
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O ano de 2025 valeu por uma década. Uma nova ordem geoeconômica toma corpo. O Brasil precisa se elevar acima de suas aflições e disputas internas para elaborar um plano estratégico de inserção nesse mundo repleto de riscos e de oportunidades.
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Estamos assistindo a um encolhimento abrupto do Ocidente, entendido não como geografia, mas como conjunto de valores do pós-2.ª Guerra Mundial. A aliança transatlântica, que sustentava essa ordem, sofreu uma fratura muito difícil de reparar, porque envolve confiança. Ela foi formalizada na nova Estratégia de Segurança Nacional dos EUA, na qual a Europa é apresentada como adversário, por causa de seus valores liberais.
Esse documento desloca as preocupações americanas da Ásia, Oriente Médio e Europa para a América Latina. Os EUA se propõem a negar o acesso da China aos ativos estratégicos do Hemisfério Ocidental, entre eles, os minérios, e a impedir a criação de corredores que permitam o cerco e a asfixia da América do Norte pelos chineses.
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