Notícia | Cinco anos depois de reposicionamento, Grupo Dreamers celebra negócios, parcerias e festivais
Igor Ribeiro, editor de Mídia & Mkt do Estadão, destaca e analisa os principais fatos do mercado da comunicação brasileira
Igor Ribeiro, editor de Mídia & Mkt do Estadão, destaca e analisa os principais fatos do mercado da comunicação brasileira
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Os projetos do Grupo Dreamers e a expectativa com o The Town 2025, por Rodolfo Medina
Crédito: Igor Ribeiro e Bruno Nogueirão | Estadão
Desde que se reestruturou, há cinco anos, o Grupo Dreamers informa que tem crescido, em média, 20% anualmente. No primeiro semestre deste 2025, faturou R$ 1,3 bilhão em mídia – 18% acima do mesmo período do ano passado. Isso ainda antes de datas importantes para o ecossistema de marketing, como Black Friday e Natal, que podem melhorar os números.
Mas o presidente-executivo, Rodolfo Medina, é cauteloso. “Será um segundo semestre conturbado, com a questão das taxas internacionais. Esperamos que não impacte muito a economia, mas pode. Miramos os 10% de crescimento e, se manter os 18%, está ótimo”, diz. À frente do grupo há quase 20 anos, o presidente executivo supervisiona 18 empresas dedicadas à comunicação ou negócios em sua órbita. Entre as principais, estão A-Lab, Pullse, Dream Factory e Artplan, agência gênese do grupo, criada em 1967 e maior rede independente de capital 100% brasileiro. Segundo o Cenp-Meios, foi a oitava maior compradora de mídia do Brasil em 2024.
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As empresas do grupo viabilizam muitos outros eventos e ativações de diferentes tamanhos, como shows, © Estadão
