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Democracia não se negocia: a resposta do CDS ao populismo

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30.10.2025

Em plenos dias de aprovação do Orçamento do Estado na Assembleia da República, deputados eleitos pelo povo português, frutos finais do resultado das últimas eleições legislativas, realizadas de forma livre e democrática, debatiam as suas ideias para o país numa das sessões parlamentares.

De um lado da Assembleia, a bancada do CHEGA, com um crescimento exponencial da sua representatividade no Parlamento no decorrer dos últimos anos, responsável por originar debates calorosos, intensos e efusivos num dos edifícios mais importantes do país. Não obstante, a menção das inúmeras polémicas (sociais, judiciais e de naturezas subjacentes) da qual uma parte relevante dos membros do partido de extrema-direita têm se envolvido.

Do outro lado, Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal e encarregado de guiar o país num dos momentos mais delicados, decisivos e cruciais desde que se conheceu a luz da democracia. O seu desempenho político tem conhecido um parecer múltiplo, devido às contestações perante as suas decisões e filosofias de gestão. Este cenário complexo provém de tantos outros fatores, acumulados em notícias promovidas pelos demais órgãos da comunicação social, advindos desde debates e declarações públicas, até acusações de foro legislativo, económico, social, educacional, da saúde e tantas outras áreas base.

Contudo, a insatisfação em formato de bola de neve encontrou o seu espaço na apresentação do Orçamento do Estado para o próximo ano (2026). A Aliança Democrática........

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