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Um círculo quase sempre fechado

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As Federações Desportivas são absolutamente vitais ao desenvolvimento do setor, mas muitas vivem voltadas para dentro, protegidas por estruturas que garantem estabilidade formal, mas que as têm isolado da sociedade e afastado das dinâmicas de inovação e de futuro. O modelo federativo português, embora juridicamente consolidado, mostra sinais claros de fadiga estrutural e cultural. A maioria das federações continua a operar num quadro institucional pensado há décadas, centrado na burocracia e na lógica do controlo, e não na mobilização, na cooperação ou no serviço público. Falta visão consciente e capacidade de renovação, sobretudo na atração e motivação de novos públicos, clubes e formas emergentes de praticar “o........

© Diário do Minho