De Um Novo Sistema de Cooperação para Portugal
Sem prejuízo de uma cooperação multilateral forte, importa apostar numa cooperação bilateral que se converta em instrumento de uma estratégia de internacionalização da economia portuguesa, atribuindo-se relevância à cooperação empresarial.
Tal justificaria a existência de uma entidade, dotada de autonomia administrativa e financeira, que, para além de apoios e incentivos, tivesse uma política consistente de crédito de ajuda e que funcionasse, quando necessário, como sociedade de capital de risco, exercendo, com eficácia, a actividade de gestora de participações em unidades tidas como de “interesse estratégico” para a política de cooperação e de internacionalização da economia portuguesa.
Assim, o modelo a adoptar, em termos de Sistemas de Cooperação, deveria passar, em primeira linha, pela criação de um Ministério da Cooperação e do Desenvolvimento-MCD, que tutelaria o Camões- Instituto para a Cooperação e a Língua (que, no essencial, poderia manter as atribuições de que dispõe presentemente), tendo, ainda, duas Direcções-Gerais, a saber, a da Cooperação Político-Militar (cuja actividade poderia, ainda, ser articulada com o Ministério da Defesa) e da Direcção-Geral da Cooperação Financeira.
A Direcção-Geral da Cooperação Financeira........





















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