O desviver pode estar nas conversas de domingo?
Com o passar do tempo, é natural pensar mais sobre a morte. Quando já perdemos algumas pessoas, como nossos pais e amigos próximos e queridos, ganhamos a experiência do luto, tão única, íntima, pessoal e diversa, que entra para o rol daquelas coisas que a gente só conhece verdadeiramente vivendo e deixando o outro viver. Morte e luto são temas tabus, mas não deveriam.
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Escolhi falar sobre isso porque nesta semana, mesmo sem procurar, fui impactada por conteúdos de perfis no Instagram, podcasts e entrevistas que, por coincidência (ou não), chegaram em cascata até mim. Você pode estar aí pensando que sou a bobinha caindo no conto do algoritmo, e até pode ser. Mas tenho minhas suspeitas de que não foi só isso não. Guardo-as para mim.
Até que li, no print da revisão, a matéria de Júlia Giusti na capa do caderno Trabalho & Formação Profissional, editada por Ana Sá e publicada hoje. Arlene Rosa dos Reis é necromaquiadora, ou........
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