Pá de cal na Ucrânia e lança-chamas na América Latina
O telefonema de mais de duas horas “muito positivo” entre Putin e Trump e o encontro do “Imperador” ou “King” com Zelensky, que saiu da Casa Branca sem Tomahawks, parece ter colocado uma pá de cal nas pretensões da Ucrânia de ter um apoio mais efetivo para enfrentar a Rússia e atacá-la intensamente em seu território.
Segundo o Financial Times, Trump teria dito a Zelensky para aceitar os termos de paz de Putin ou ser “destruído”.
Em definitivo, Trump não pretende apoiar mais Zelensky. Trump sabe, assim como a maioria dos analistas internacionais realistas, que a guerra na Ucrânia já está perdida e sua continuidade seria inútil, custosa, e sacrificaria ainda mais Kiev.
Trump quer ter uma relação normal e até cooperativa com a Rússia, de modo a ter alguma influência na Ásia Central, o eixo geopolítico que comunica a Europa com o Leste asiático.
Ademais, a geoestratégia de Trump parece apontar nitidamente para dois outros objetivos: conter a China e implantar a nova “Doutrina Monroe”.
O primeiro objetivo já era muito conhecido.
O segundo vem se........





















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