“Não faças aos outros, o que não gostarias que te fizessem a ti!”
Primeiramente, a revolta sugere-nos uma procura incessante de respostas e de responsáveis, tornando-se durante algumas horas numa espécie de nova normalidade mental. Posteriormente, vamos abandonando algumas certezas, que antes eram inabaláveis, o que nos obriga a caminhar sobre o chão desconhecido de novas teorias e resultados. Em seguida, vem a desmistificação do candidato, que supúnhamos invencível, mas agora há o “mas” que desconstroi a imagem do homem político que julgávamos imbatível, porque já não nos lembramos que ele também já perdeu. Este é o momento ideal sobre o qual, voar no nosso espírito crítico, na nossa liberdade de pensamento e no........
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