Por mais apagões digitais, em prol da nossa saúde mental
Havendo uma necessidade atual e premente de repensarmos a nossa sociedade em prol da nossa saúde mental, existem alguns tópicos que merecem reflexão:
– Tudo começa dentro de casa. Antes de vermos políticas transformadas em ódios, já existiram discursos prévios, de generalização, ostracização de tudo o que de mal acontece na nossa sociedade, criando-se bodes expiatórios para as nossas próprias frustrações e fracassos, nos outros. As conquistas são feitas por nós, sozinhos, mas as derrotas têm sempre a mão ou culpa de alguém: este é o pensamento de quem nunca se responsabiliza, e são estes os valores, que de forma consciente ou inconsciente, veiculamos.
– As crianças e jovens de hoje estão a ser educadas pelos adultos de hoje, e como serão os de amanhã? É tempo de pararmos e olharmos para o nosso jardim, a nossa casa. Que valores preconizamos? Quem educa os nossos filhos? Somos nós, o telemóvel, as redes, os youtubers, as perceções erradas da realidade? Antes da escola, sociedade, nós, pais temos que as monitorizar, só depende de nós, a educação começa em casa. As crianças e jovens aprendem por modelagem. Eu não posso exigir que não estejam constantemente agarrados ao telemóvel, ou que não sejam tolerantes e empáticos, se eu como mãe/pai faço exatamente o contrário: “children see, children do”. Não é suposto não conhecermos os nossos filhos, nem os seus ídolos, aquilo que pensam sobre si próprios, sobre os outros, como lidam com isso, com quem se relacionam e o que pensam aqueles com quem se relacionam. Temos que começar já a cuidar do nosso “jardim”, dos que nos rodeiam. Se todos fizerem o seu papel, se não for uma constante demissão de responsabilidades por falta de tempo, o........© Visão





















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