E se fosse Natal todos os dias?
Desde pequena que contava os dias até ao Natal. A quadra natalícia sempre foi delicadamente planeada, desde o apanhar do musgo para fazer o Presépio, até à espera respeitosa pela meia-noite do dia 24 para abrir os presentes (que até lá andavam escondidos pela casa, tal e qual uma missão impossível). Depois de crescer, percebi que o Natal não se resumia a um mês ou ao culminar de um dia, o Natal era um sentimento que contagiava até o coração do mais irredutível Grinch.
Descobri que, afinal, esse sentimento de aconchego, tão bem definido pelo conceito “hygge” de origem dinamarquesa, pode ser todo o ano. À parte do consumismo desenfreado, que infelizmente caracteriza esta altura, há um bem-estar generalizado e uma capacidade de introspeção e empatia que não existem no resto do ano. Agora, pensem comigo, como podemos prolongar este sentimento pelo ano inteiro?........





















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