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Vitórias e derrotas moram também no 'se', no que não foi, mas poderia ter sido

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02.07.2025

Cronista esportivo, participou como jogador das Copas de 1966 e 1970. É formado em medicina

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Ao ver o ex-jogador francês Djorkaeff sentado ao lado do presidente da Fifa em um jogo da Copa do Mundo de Clubes, lembrei-me de que anos antes do Mundial de 1998, vencido pela França, passei a assistir aos jogos das principais seleções para conhecer melhor as equipes e os atletas. Antes de uma partida, todos falavam no Djorkaeff, o destaque do time francês. Quando a bola rolou, fiquei perplexo diante do talento de um jovem alto, elegante, que se tornaria um dos maiores da história do futebol, Zidane. Djorkaeff foi apenas um bom jogador.

Uma frase clássica do futebol, bastante repetida, aponta que "se" não ganha jogo. Obviamente, não ganha, mas ajuda a compreender os detalhes de uma partida, o que aconteceu, o que poderia ter acontecido e o que poderá ocorrer nas partidas seguintes.

Escutei nestes dias que, se o Flamengo tivesse marcado mais atrás, sem tentar trocar passes pelo centro, e usado bastante os lançamentos longos da defesa para o ataque –como fizeram o Fluminense e o Al Hilal nas vitórias, respectivamente, sobre Inter de Milão e Manchester City–, teria tido muito mais chances de vencer o Bayern de Munique.

Fluminense e

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