O que parece óbvio não é óbvio
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Não é novidade para ninguém que muita gente não lê por completo as notícias publicadas no jornal, contentando-se em tomar conhecimento do assunto apenas pelo seu título. Antes que se atribua o comportamento à internet, que, de fato, incrementa o processo, é bom lembrar que, no passado, as pessoas faziam a mesma coisa nas bancas de jornais, daí a importância das manchetes e, no caso do impresso, do tamanho das letras e da posição na página. Por isso mesmo, um bom título deve ser atraente, sintético e sem ruídos de comunicação, ou seja, claro.
Dito isso, é preciso reconhecer que a tarefa nem sempre é das mais fáceis e que, vez ou outra, vão acontecer pequenos incidentes linguísticos. Tomei conhecimento de um desses títulos controversos, publicado aqui mesmo, na Folha, em uma discussão que se travava em rede social. A matéria era uma cobertura das apresentações musicais do último sábado no Festival Turá, realizado no parque Ibirapuera, em São Paulo, cujo título era o seguinte: © UOL
