E assim chegamos aqui
Bióloga e neurocientista da Universidade Vanderbilt (EUA)
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Estes são tempos ruins para humanos com consciência. É inverno em Nashville, mas a temperatura é de primavera, 15 graus acima do normal. Um bilionário invadiu departamentos do governo, com o aval do presidente, e se apossou dos dados pessoais de todos os residentes dos EUA.
E ninguém fez nada.
Entendo que o sapo cozendo no planeta que se aquece paulatinamente não assusta como deveria, mas era para a megainvasão de privacidade ser um banho de água escaldante na população. Por outro lado, também entendo perfeitamente que é difícil dar bola para o que pode vir a ser quando a presença amanhã de comida na mesa não é certa.
Fato é que, de um jeito ou de outro, o estresse da vida moderna é crônico e incontornável.
Mas foi com um artigo que acabei de ler que a ficha com o tamanho da perversidade da situação da humanidade caiu.
O artigo, vindo do laboratório de Mazen Kheirbek na Universidade da Califórnia em San Francisco e publicado recentemente na revista Nature, mostra que tomar porrada da vida um dia sim e outro dia também muda o modo como o cérebro representa o prazer mais fundamental de........
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