Astro do terror 'Rosario' revela vontade de interpretar Zé do Caixão
"Meu Deus do céu!!" David Dastmalchian mal contém seu entusiasmo quando, ainda antes de eu começar nossa entrevista, ele pergunta se eu sou fã do Zé do Caixão. Quando digo que o conheci, sua empolgação é genuína: "Cara, ele é um de meus diretores favoritos!".
A admiriração pelo brasileiro José Mojica Marins, diretor de clássicos brasileiros como "À Meia-Noite Levarei Sua Alma", que nos anos 1990 renovou sua legião de fãs ao se popularizar entre entusiastas do gênero nos Estados Unidos como Coffin Joe, é parte do objetivo bastante pessoal de Dastmalchian em conhecer e, sempre que possível, apoiar o cinema de terror ao redor do mundo.
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"Rosario", produção americana rodada em Bogotá pelo colombiano Felipe Vargas, é parte dessa jornada, um filme de terror contemporâneo mergulhado na tradição do terror religioso da América Latina. "Eu estava jogando 'Dungeons & Dragons' com o produtor John Silk, que mencionou um diretor super talentoso prestes a fazer este filme", lembra. "Ele explicou que o projeto tinha estética de filmes de Sam Raimi, como 'A Morte do Demônio' e 'Arraste-me Para o Inferno', e abordava lendas e uma prática espiritual pouco exploirada no cinema."
