A vida na corrida começa aos 60
Paulo Vieira, do Jornalistas que Correm, fala tudo sobre corrida –mesmo aquilo que você não deveria saber
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Houve um tempo em que se dizia que a corrida era o esporte mais democrático de todos. Não existia tênis de placa, relógios inteligentes, kit premium tampouco corredores dispostos a fazer investimentos dignos de pais de lulus-da-pomerânia.
Mas há um aspecto não financeiro dessa dita democracia que persiste. A corrida, dentre as atividades aeróbicas, é a que parece acolher melhor a hoje chamada geração prateada, a antiga terceira idade, digo, melhor idade.
Compreensível: não sendo um esporte coletivo, a inibição por eventualmente comprometer o time deixa de ser um impeditivo; mais, é possível a nosotros entrados em anos evoluir solidamente, não apenas em volume e distância, mas também em ritmo (pace).
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(Dando aqui de barato todos os ganhos que efetivamente valem a pena: condicionamento físico, disposição para o dia, melhoria geral de saúde, inclusive mental; em alguns casos, aquisições para a vida social.)
Eu, que vou para 58 nesta próxima sexta –cadeaux à Redação, sivuplê –, tive como a segunda melhor das minhas 11 maratonas justamente a mais recente, há alguns meses. Mas há estas verdadeiras referências na corrida amadora que volto a citar,........
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