Estudo brasileiro inédito: comer muito ultraprocessado modifica seus genes
Parece comida, a gente até come, mas comida pra valer não é, como entregam as letras miúdas da lista de ingredientes nas embalagens chamativas, formando nomes esquisitos de substâncias que nunca frequentaram a cozinha de qualquer casa.
No entanto, a humanidade se alimenta cada vez mais de ultraprocessados. Nos Estados Unidos, eles já representam 58% do que é posto à mesa da população. E esses produtos estão associados ao crescimento galopante de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, depressão e diversos tipos de câncer — que, aliás, não só crescem como vêm surgindo em idades mais precoces.
A questão é: por que os tais alimentos ultraprocessados, se devorados com frequência, nos deixariam doentes? A resposta simplista é que eles seriam cheios de açúcar, sal e gorduras, cujo excesso pode ser nocivo. Fato. Mas isso é equipará-los aos almoços de domingo preparados por uma avó.
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"A verdade é que os mecanismos envolvidos na relação deles com a nossa saúde são pouco conhecidos", admite o endocrinologista Marcio Mancini, professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), onde também lidera o Grupo de Obesidade do Hospital das Clínicas.
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Na minha opinião, aliás, a indústria se fia nisso. A toda hora saem estudos mostrando que quem se esbalda com esse tipo de alimento tem mais infarto, tumor de intestino, gordura corporal... O desafio é que ninguém consegue traçar o caminho exato ligando uma coisa à outra.
Ontem (3/11), porém, pesquisadores do grupo do professor Mancini, na USP, e da UNISINOS (Universidade do Vale do Rio dos Sinos),........





















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