O GP da Grã-Bretanha, neste fim de semana, marca um ano desde uma vitória especial para Lewis Hamilton: correndo em casa, ele voltou ao lugar mais alto do pódio depois de 945 dias. Lembro bem como a equipe Mercedes em peso compareceu à comemoração do heptacampeão quase 2h depois da bandeirada, na frente da garagem do time, com centenas de torcedores invadindo a reta para também celebrar com ele.

Conversando com o pessoal da Mercedes, ouvi que muitos acreditavam que essa podia ser a última vitória dele, e não queriam deixar batido, depois de tantas conquistas da equipe junto ao piloto britânico.

Tinha sido uma corrida complicada, daquelas com chuva e seco, um tipo de condição que Hamilton sempre entendeu bem. O carro da Mercedes se dava muito melhor no frio - e nem parecia que estávamos no verão naquele fim de semana em Silverstone. A McLaren, que tinha o melhor carro naquela corrida, tinha bobeado na estratégia. Enfim, muitas coisas tinham se alinhado, Hamilton aproveitou a oportunidade e o clima de emoção no ar era palpável.

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Hoje, em meio às dificuldades de adaptação na Ferrari e também de performance do time italiano, o heptacampeão reconhece que mesmo um pódio já lhe deixaria contente. Isso, para um piloto que tem 202 pódios na carreira.

"Minha sensação é a mesma daquela vitória, aquela depois de 900 e não sei quantos dias, mas tomara que não leve 900 dias. Nas últimas corridas, eu tenho pensado 'mal posso esperar para conquistar um pódio, mas não........

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