Caçador de marajás, da Globoplay, revela as intrigas da família Collor
Doutor em história, é autor de 'Cowboys do Asfalto: Música Sertaneja e Modernização Brasileira' e 'Simonal: Quem Não Tem Swing Morre com a Boca Cheia de Formiga'
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A série "O caçador de marajás", documentário dirigido por Charly Braun em seis episódios, estreou no Globoplay em meados do mês passado. Contada de forma envolvente, com entrevista dos principais protagonistas (exceto Collor), a série é interessantíssima. Da ascensão regional da família Collor ao mando nacional, constrói-se um painel da época, tudo entremeado de muita fofoca e reviravoltas históricas e familiares.
O documentário mostra em riqueza de detalhes as brigas intestinas da família. Ficamos sabendo da juventude de "rebelde sem causa" do ex-presidente. Sua pouca aptidão para os negócios midiáticos familiares. Sua real paixão por uma filha da elite interiorana sem expressão sequer no estado de Alagoas. Sobre o suposto enamoramento do presidente pela cunhada Thereza Collor, um dos mais interessantes personagens da série, que podia ser ainda melhor explorada.
A construção de um mito "outsider" serviu para legitimar o jovem e bonito candidato a governador do estado e depois à Presidência, com grande conivência da mídia da época, um quarto poder da República. O passo a passo da ascensão, mas também da queda do presidente, especialmente quando o irmão © UOL





















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