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Turma de medicina para sem terra e quilombolas na UFPE é alvo de entidades

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Entidades da classe médica se posicionaram contra a criação de uma turma extra de medicina na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), que destina metade das vagas a camponeses e quilombolas. A graduação faz parte do Pronera (Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária), criado em 1998 e que já formou 192 mil alunos sem terra.

Atualmente, o programa tem 48 cursos em andamento e 37,9 mil estudantes em áreas como pedagogia da terra, direito, agronomia, engenharia agrícola, medicina veterinária e zootecnia.

Com 80 vagas, o curso de medicina é inédito no programa e será ofertado no campus de Caruaru. São 40 vagas de ampla concorrência e outras 40 exclusivas para:

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As inscrições terminaram no último sábado (20), e a lista de aprovados será divulgada em 14 de outubro. As aulas estão previstas para começar em 20 de outubro, no Centro Acadêmico do Agreste.

A medida foi criticada por entidades médicas de Pernambuco. Em nota pública, Cremepe (Conselho Regional de Medicina de Pernambuco), Sindicato dos Médicos, Associação Médica de Pernambuco e Academia Pernambucana de Medicina, dizem que o edital "viola a igualdade de oportunidades" e........

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