Da linha reta ao ecossistema: as novas carreiras híbridas à luz da COP30 em Belém
A visão tradicional de carreira, associada a uma ascensão linear — subir degrau a degrau até ao topo — está a perder força. Num mundo em que a aceleração tecnológica, a crise climática e as transformações no mercado de trabalho se intensificam, a trajetória mais promissora já não é aquela que sobe, mas aquela que se expande.
Hoje, o executivo moderno não se define apenas pela função que ocupa, mas pela diversidade de papéis que desempenha. Pode ser gestor e formador, consultor e mentor, líder e aprendiz. Carreiras híbridas, que antes eram vistas como dispersão, agora refletem adaptabilidade e inteligência estratégica. Num mercado que valoriza o propósito tanto quanto o desempenho, ser híbrido é uma vantagem competitiva.
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Esta transformação é fruto de um contexto global em mudança, com a sustentabilidade a assumir um papel central. A COP30, que se realizará em novembro de 2025 em Belém, no coração da Amazónia, simboliza um ponto de viragem. A escolha de Belém para acolher a cimeira reflete a urgência de integrar critérios ambientais e sociais nas estratégias corporativas. A sustentabilidade deixa de ser um tema periférico e passa a ser o novo........





















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