O máximo no menor denominador comum
Com crueza, de “mãos e pés”, Santos Silva, o político que mais tempo esteve em funções públicas em Portugal, que nunca contou votos no interior do PS, o máximo no menor denominador comum, do alto da cátedra, torce a realidade, deixa a imaginação socialista em sobressaltos, na ilusão de que a “coisa” vai começar.
Ano novo, vida nova, caminhada apetecível e bonita, rumo ao “altar” em Belém, juiz em causa própria, em democracia ganha-se e perde-se, sem necessidade de apoucar os adversários, sobretudo quando estes são do melhor do PS.
Recomeçar, uma, duas, três, quantas forem preciso, são as maquiavélicas e hipócritas palavras, soltas na boca, “não cumpre os mínimos” e Ferro apressa-se a pedir primárias, não deixa de ser um curioso quadro de alinhamento.
Ferro foi secretário geral, esquecem que Seguro foi líder parlamentar do PS a seu........
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