Em nome da Paz
A palavra ‘guerra’ passou a fazer parte da rotina do nosso vocabulário. Longe vão os tempos em que ela nos assustava e era só por si suficiente para lançar o pânico onde quer que estivéssemos, fosse qual fosse a causa desencadeante. Hoje, não há dia nenhum em que em que não se fale de guerra, não só para nos mostrar ‘a sangue frio’ as consequências devastadoras dos diversos conflitos entre povos, onde seres humanos vão sendo aniquilados como meras peças de um jogo de xadrez movido pela força do dinheiro, das armas e de interesses económicos, como também as outras guerras no mundo empresarial, no campo da política, do desporto e nos mais variados setores da sociedade. Dá ideia de que já não se consegue viver o dia a dia sem ser debaixo de guerras, de violência, de agressividade, de jogos de interesses, de desconfiança, num mundo onde se perderam valores e a verdade, a solidariedade e o amor deixaram de fazer sentido. Então é legitimo perguntar: a Paz não é possível de atingir? É palavra do passado e em vias de extinção? Não faz mais sentido falar dela? Paradoxalmente, os apelos à Paz........





















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