A Europa desistiu de viver porque desistiu de si própria
Não vou falar de eleições, nem mesmo daquele Macbeth de plástico perdido no seu labirinto do Eliseu ou de um famoso governante dúbio rodeado de uma clique de ladrões barricado em Moncloa e menos ainda de outros tantos governantes medíocres que transformaram os seus países em jangadas da medusa à deriva no mar morto da história contemporânea. Vou falar de nós, de todos nós, europeus. Como ponto de partida teremos: França, 2024: 251.270 abortos, um recorde dos últimos 30 anos. No mesmo ano de 2024, 663.000 nascimentos, o nível mais baixo desde 1945. Um abismo demográfico e uma ruína moral. Os outros países europeus andarão perto. A Europa desistiu de viver.
Desistiu de viver porque desistiu de si própria.
Desistiu de si própria porque cortada das raízes profundas que a mergulhavam numa terra milenar onde ia buscar a sua seiva, a força, o........





















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