Laborinho Lúcio outra vez
Foi a morte de Francisco Pinto Balsemão e de Álvaro Laborinho Lúcio e, nesta lenta semana comprida, apenas enviei "profundos sentimentos aos familiares, amigos, alunos, admiradores de dois homens que dedicaram a vida à democracia, à liberdade e à inteligência". Aos dois agradeço e de Pinto Balsemão recordo que, acabado de me fazer jornalista, me desterraram conscrito na Força Aérea onde, ao sol insolente da recruta na Ota, me explicaram que estavam a contar comigo para dirigir a revista "Mais Alto!", por ele fundada quando lhe fizeram o mesmo. E antes disso quando, na sua primeira aula magistral no meu primeiro dia do meu primeiro ano de faculdade na Nova de Lisboa, há quarenta anos, chegado do Alentejo fresquinho, lhe perguntei se pensava que algum dia teríamos um computador a escrever poesia e a sala cheia dos meus colegas - uma antiga cavalariça da GNR - desabou de riso com a pergunta do pacóvio, menos ele, menos Pinto Balsemão, que sorriu e disse que era bem possível, é bem........





















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