Porque aceito ser vereador da Cultura do Porto
Filio-me no grupo dos que acreditam que os atos políticos devem ser explicados. Estará, porém, tão certo quem reconhecer aqui uma justificação pública como quem considerar achar uma reflexão sobre o papel de uma cidadania independente, por um Porto de Cultura.
Depois da campanha eleitoral em que fui candidato independente, nas listas do PS, ao lado de Manuel Pizarro, a vereador da Cultura do Porto, fui eleito a 12 de outubro passado, num resultado que conduziu Pedro Duarte a presidente da Câmara Municipal. Nesse contexto, recebi do presidente o convite para assumir o pelouro a que me havia proposto, com a visão e ideias que defendi.
Nessa reflexão, formulei três perguntas:
1. Que interesse deve prevalecer no pós-eleições: o da cidade ou o de uma candidatura?
2. Tem um candidato independente um espaço de liberdade próprio no exercício do seu mandato? Como interpretar essa liberdade no difícil modelo de governação municipal, segundo o qual um executivo........





















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