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Adeus, Mané: a despedida do Barroso

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Há uma regra básica que eu gosto de aplicar em todas as situações: para conhecer o verdadeiro valor de um homem, imagino-o sem poder.

Usei essa regra no caso de Luís Roberto Barroso, que acaba de anunciar sua saída do Supremo Soviete, e devo dizer a vocês, meus sete leitores, que os resultados foram amplamente desfavoráveis para ele.

Quem era Barroso ministro? O bobo da corte. Quem será o Barroso ex-ministro? Um bobo sem corte.

Qual era a marca de Barroso no poder? O constrangimento. Qual será o destino de Barroso longe do poder? O esquecimento.

De onde nada se espera, não costuma sair nada mesmo. Antes de ser escolhido para o Supremo, Barroso era um advogado militante, cujas ideias fluíam da desordem mental característica da esquerda identitária.

Amado pelo PSOL e por outras linhas auxiliares do PT, o Voltaire de Vassouras notabilizou-se por atuar na defesa do aborto de anencéfalos e do terrorista italiano Cesare Battisti. Ou seja, para ele, o assassinato........

© Gazeta do Povo