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O Hamas teme Donald Trump, já os sultões se encantam por ele

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O terror só entende a linguagem da força bruta. E foi na percepção de que a liderança ocidental era fraca e vacilante que o Irã dobrou a aposta em sua proxy war contra o Estado de Israel. O desastroso acordo nuclear firmado entre o regime aiatolá e o governo Obama deu aos tiranos margem de atuação, não apenas para acelerar seu programa de enriquecimento de urânio, que tinha como fim obter uma bomba atômica, mas também para financiar os grupos terroristas que atuam na região, incluindo o Hamas, o Hezbollah e os Hutis. E quase deu certo. A chegada de Donald Trump ao poder representou um verdadeiro cavalo de pau no teatro de operações do Oriente Médio.

Isso porque a linguagem e a disposição de Trump, desde o início, eram bastante distintas de seu antecessor, o frágil Joe Biden. Trump não é um belicista, mas fala e atua usando a linguagem da........

© Gazeta do Povo