O marketing no escuro da mente
Tenho observado que, para o cliente moderno, a crença na compra racional permanece firme. No entanto, a maioria das decisões de consumo observadas no mercado não resulta de uma análise de planilhas, listas ou anotações, mas sim de escolhas já emocionalmente definidas pelos próprios clientes.
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O professor Antônio Damásio, da Universidade do Sul da Califórnia, explora de maneira impressionante essa questão do marketing. Ele afirma que o ser humano não é uma máquina de pensar que se emociona, mas uma máquina de emoção que pensa.
Temos, então, no marketing uma área de estudos do inconsciente denominada Neurobranding, que é o estudo do cérebro para compreender, de forma preditiva e profunda, como os consumidores tomam suas decisões de compra, processam as informações e constroem laços emocionais com as marcas.
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