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Opinião | A juventude substituiu a meia-idade como a fase mais deprê da vida. E isso é dramático

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Coluna quinzenal da jornalista Luciana Garbin que traz foco para as questões femininas na sociedade atual

Coluna quinzenal da jornalista Luciana Garbin que traz foco para as questões femininas na sociedade atual

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Estar na meia-idade não é brincadeira. Os enredos variam, mas as preocupações com trabalho - ou falta de -, família, problemas físicos e emocionais e (muitos) boletos para pagar costumam povoar a maioria das cabeças grisalhas. Isso sem falar das variações hormonais típicas da fase, como a menopausa e seu equivalente masculino, a andropausa.

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Embora se debata exatamente qual o intervalo oficial entre a juventude e a velhice, convencionou-se chamar meia idade a faixa etária que vai dos 40 aos 60 anos, ou algo perto disso. Uma etapa da vida que, além dos perrengues tradicionais, era conhecida também por uma outra característica: aparecer sempre em pesquisas como a população com menores níveis de satisfação com a vida quando comparada a jovens e idosos.

Já ouviu falar da famosa curva em U da

© Estadão