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Quando os poderosos caem

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A demissão de Filipe Silva, presidente-executivo da Galp, na sequência de uma denúncia interna a respeito de uma alegada situação de conflito de interesses devido à existência de uma relação muito próxima com uma das suas subordinadas, apanhou muita gente de surpresa. Alguns reagiram com incredulidade: Rui Rio, antigo líder do PSD, comentou numa rede social que se “isto pega moda” será preciso rever em baixa as previsões de crescimento da economia portuguesa. Por sua vez, ainda antes de Filipe Silva ter renunciado ao cargo, o advogado António Garcia Pereira afirmou que o eventual despedimento do gestor poderia tratar-se de uma “operação de homicídio de caráter destinada a correr com uma pessoa e a abrir caminho para eventuais interessados no cargo e que as pessoas têm direito à sua vida privada. Porém, o caso é mais complexo do que isso.

Em primeiro lugar, é de saudar o facto de o código de conduta........

© Dinheiro Vivo


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