Futebol de trincheira, preso aos velhos vícios
Quando André Villas-Boas, no dia 7 de maio de 2024, tomou posse como presidente do FC Porto, encerrando o longo reinado de Pinto da Costa no Dragão, estava aberto caminho, pelo menos na teoria, para um novo ciclo no futebol português. Os três principais clubes nacionais eram agora conduzidos por dirigentes de uma nova geração, que prometiam modernizar e cortar com o passado, porventura conscientes que as décadas de atritos constantes entre adversários, ou de alianças estratégicas pontuais, em que dois se juntavam para tentar enfraquecer o terceiro rival, tinham servido apenas para tentar satisfazer os interesses individuais de cada clube sem qualquer preocupação com o todo, a chamada indústria do futebol.
É natural que num setor como o futebol, que movimenta........





















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