Morte por peeling de fenol: tragédia expõe falhas e a necessidade de mudanças
A recente morte de um jovem empresário de 27 anos após realizar um peeling de fenol em uma clínica de estética de São Paulo lança luz sobre a urgência na fiscalização e regulamentação do setor. A tragédia, que matou um homem no auge da juventude, expõe falhas e lacunas que colocam em risco a vida de milhares de pessoas que se submetem a procedimentos estéticos, muitas vezes movidas por promessas irreais e pela busca por um padrão de beleza inalcançável.
Dados da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, indicam que os serviços de estética e embelezamento aparecem como os mais denunciados e reclamados, com uma média de 60% das queixas apresentadas. Tal número se mostra mais expressivo porque se trata de um mercado que está em franca expansão. O Brasil fica atrás apenas de Estados Unidos e China, com um movimento estimado em R$ 50 bilhões........
© Correio Braziliense
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