Sem recuo na defesa da soberania
De uma conversa de "uns 20 segundos" nos corredores da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, para uma "muito boa" videoconferência com duração de 30 minutos, na manhã de ontem. Sem dúvidas, Brasil e Estados Unidos deram um salto diplomático em um intervalo de 13 dias, considerando a crise instalada desde que o líder republicano retornou à Casa Branca. É cedo para assegurar que "os dois países se darão muito bem juntos", como escreveu o estadunidense na rede social Truth Social. Mas há de se comemorar que, nessa tentativa de reaproximação, não há recuo por parte do governo brasileiro quanto à defesa da soberania nacional.
A videoconferência teve como foco principal economia e comércio, relatou Donald Trump. Em nota, o Palácio do Planalto deu mais detalhes sobre o teor da conversa. Lula pediu a revogação das tarifas de 40% aplicadas a produtos brasileiros e o fim "das medidas restritivas aplicadas contra autoridades" — sem citar atingidos, como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua esposa, alvos da Lei Magnitsky.........





















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