PNE precisa dar mais atenção ao ensino superior
Lúcia Teixeira — presidente do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior no Brasil
O novo Plano Nacional de Educação (PNE), cujo projeto de lei está em tramitação no Congresso Nacional, representa uma oportunidade essencial para atendimento às necessidades urgentes da educação brasileira, como a consolidação do acesso universal, a ampliação da permanência na escola, a melhoria da qualidade do ensino, a valorização dos profissionais de educação e a preparação dos indivíduos para a cidadania e o trabalho. Mas, se pretender fazer frente às transformações sociais, econômicas e tecnológicas do país, a construção desse novo futuro para a educação do Brasil precisará dar mais atenção, também, a um reposicionamento do ensino superior.
É imprescindível que o novo PNE contemple alguns eixos fundamentais para poder promover inclusão com qualidade, garantir a permanência dos jovens que acessam a educação universitária e estimular a formação continuada para milhões de brasileiros que anseiam por melhores oportunidades.
O primeiro desses eixos é o da valorização da pluralidade institucional. O Brasil tem um sistema de ensino superior diversificado, integrado por universidades, centros universitários, faculdades, institutos federais, cursos EaD e cursos noturnos, no qual a rede privada responde por 79,3% das matrículas. Se o PNE focar apenas nas universidades de pesquisa, deixará de fora grande parte do sistema, prejudicando um contingente expressivo........





















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