A esperança precisa falar mais alto que o terror
Claudio Lottenberg — presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib)
O dia 7 de outubro de 2023 ficará marcado como um dos mais sombrios da história recente. Naquela manhã, o grupo terrorista Hamas lançou uma série de ataques contra Israel, assassinando mais de 1.200 pessoas de diferentes nacionalidades e credos — homens, mulheres, crianças, idosos, judeus, muçulmanos e cristãos. Centenas foram feridos. Mais de 200 sequestrados foram levados para Gaza; dois anos depois, 48 ainda permanecem em cativeiro, privados de liberdade, de dignidade e de contato com suas famílias.
Essa tragédia não foi apenas contra Israel, mas contra a humanidade. Dois anos passados, a lembrança segue como ferida aberta, exigindo de todos nós reflexão e ação.
O recente plano proposto pelo presidente americano Donald Trump talvez não seja a solução definitiva para um conflito tão complexo, mas representa um caminho. Um roteiro que combina pragmatismo e coragem: a devolução imediata dos reféns, a desmilitarização do Hamas, a retirada gradual do Exército israelense de Gaza, a anistia para os atuais combatentes do Hamas, a libertação de prisioneiros detidos em Israel, um comitê de reconstrução supervisionado internacionalmente e a participação de países árabes em uma força de estabilização.
De qualquer forma, é louvável a habilidade política do presidente Donald Trump, que conseguiu reunir em torno de seu plano o apoio de nações europeias, do papa, da Rússia, da China, da Índia, da Autoridade Palestina e de países árabes como Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Egito e Jordânia, além da Turquia e da Indonésia.
Trata-se........





















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